Várias pessoas tem me encaminhado e-mails falando sobre a situação degradante do asfalto de nossa cidade. Dos buracos e consequentes problemas com alinhamento, balanceamento e até pneus de veículos.
Apresentei aqui uma crônica na onde relatava a estória de um cidadão (Seu Antônio), que ao passar pelas principais vias arterias da cidade se deparou com estes problemas e viu um outro cidadão perplexo se queixando: - Estão pensando o quê? Que sou sócio da Depaschoal?
Porém, as mensagens que recebi hoje superam qualquer uma. Há duas sugestões:
1-) "Diante do caos que a cidade vive e de tanto buraco, dá até pra ter aula de braile no chão da cidade" (e-mail de Flávio Henrique)
E a segunda sugestão foi: "Andando pela cidade e consternada com a situação do asfalto resolvi pensar no lado cômico, pois, de tanto buraco dá até pra brincar de batalha naval meu filho falou brincando" (Flávia).
Passa época de chuva, volta época de chuva e é sempre a mesma coisa: OPERAÇÃO TAPA BURACO ou OPERAÇÃO TAPA TAPADO? Pois, sempre somos enganados com as mesmas ações e durante décadas e ao passar as chuvas de verão ou chegarem novos temporais as cicatrizes sempre voltam, ou seja, neste caso, os buracos.
Falar que é preciso recapear a cidade inteira é bonito, porém, é difícil a ação.
Durante décadas o poder público foi negligente com o rio abaixo da Avenida José Gomes da Rocha Leal e seus reflexos tem sido lamentáveis e perplexos, até quando continuaremos fadados a política populista e de "deixar o problema para o sucessor"?
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