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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CALA A BOCA E VÁ OUVIR A ZOMBER

Imagine um cara zen, tranquilo, sossegado, que começou a fazer curso de culinária, administração de empresas e por fim, resolveu seguir o rumo da arquitetura (neste mantém-se firme). Um cara sempre educado, prestativo, enfim, um anjo da guarda pra me socorrer nas eleições de 2008 e ainda pra me ajudar com essa maldita tecnologia. Um cara zen! Um dos poucos que me entendem e posso chamar de irmão.

Imagine outro cara, este é um ROCK STAR nato, mas com coração tão puro e bom quanto o descrito acima, talvez peque as vezes por ser inocente. Um cara do bem! Prestativo e atencioso.

Agora vou descrever um terceiro cidadão. Este só tem altura - talvez aquela frase do Drummond o descreva melhor "porque não sou do tamanho da minha altura e sim do tamanho do meu sonho", este, não liga pra dinheiro, sempre esta bem, quer e gosta de ajudar os outros, é um cara de valor. Tem valores, qualidades que todos nós deveríamos ter - todos estes jovens poderiam ser classificados segundo o gagá do Silvio Santos como "bons moços".

Tem mais duas pessoas que deveria descrever, mas estes não cometo esta injustiça devido a não ter convivência e nem conhecê-los, mas se estão neste time - só podem ser gente de qualidade.

Agora, tente encontrá-los aqui:



Descrevi acima características do Henrique, Baker e Rodrigo, respectivamente.

03 amigos que tenho grande estima e fiquei muito emocionado ao ver o clip acima.

Tudo começou como um sonho, a ZOMBER CONTRATACKER (se é assim que se escreve), este nome difícil de se pronunciar (e também de escrever) esteve colada na CPU de um computador de um escritório que tinha em Bragança. A marca Zomber estava na porta da minha sala comercial.

A marca ZOMBER começou como entretenimento, lazer, diversão, farra ou simplesmente para extravasar agonias. Era um grupo de amigos que tocavam e incomodavam os vizinhos do Jardim do Lago. A casa do Henrique sempre foi o QC de tudo. O estrategista - aquele rapaz quietinho.

Sempre achei ele tão inocente que poderia afirmar que ele era vítima de um complô, de jovens rebeldes. Não era nem um pouco a sua cara aquelas músicas que o Rodrigo me mostrava deles gritando. Não tinha nada a ver nem com o Henrique, nem com o Rodrigo e muito menos com o Baker.

Mas amizade é amizade. Vamos ver uma van pra SP, outra pra não sei na onde (como poderiam ouvir aquilo? eu não entendia na minha ignorância - afinal de contas, não conhecia o trabalho deles, apenas os tinha e tenho como bons e verdadeiros amigos).

De repente, nesta tarde o Rodrigo me encaminha o link do clip e não me contive, fiquei emocionado ao ver que TODOS ELES BUSCARAM O SEU SONHO, O SEU IDEAL, E O CLIP MOSTRAVA UMA QUALIDADE NÃO SÓ DE MÚSICA, COMO EU, UM JOVEM CARETA ME IDENTIFIQUEI.

Fiquei feliz porque vi que o esforço desses amigos tem valido a pena.
Me surpreendi com o Henrique cantando.
Me surpreendi com o Rodrigo, com o Baker, com a banda. Com a letra da música, com a produção e mostrou pra mim o seguinte: CALA A BOCA EBERTON E COMECE A CONHECER O QUE HÁ DE MELHOR, FECHE O LIVRO E VÁ OUVIR A ZOMBER.

Boa sorte amigos!

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